Senhor Redator
Ao ironizar as redes sociais e reitores das
universidades federais, dizendo que “perguntar sobre tolerância e pluralidade
aos reitores faz tanto sentido quanto pedir sugestões sobre doces a diabéticos”,
quem sabe, o ministro da educação Abraham Weintraub estaria se referindo a si
mesmo, como o diabético. Ao tomar posse como ministro sugeriu que as verbas
para a educação no Brasil, em comparação com as de países do primeiro mundo,
são suficientes, esqueceu que esses países, no passado, já gastaram o que deviam
ter gasto para ocuparem tal posição, enquanto no Brasil rios de dinheiro foram
parar nos bolsos e cuecas de governantes e políticos corruptos. Cortar verbas
de universidades federais seria o último pensamento de um governo que presasse
a educação como fundamento para a construção de uma sociedade digna. O que o
governo deve cuidar, sim, é de que os recursos liberados sejam devidamente
empregados para uma educação de qualidade, independente de qualquer ideologia.
Elizio Nilo Caliman
SHIN Q!I 4 conj.11 c.21
Lago Norte, Brasília – DF
Tel. 3468 4281
luxinverbo.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário