sexta-feira, 28 de setembro de 2018

vários


A fake news não é invenção brasileira. Ao percorrermos a mitologia romana, encontramos a figura do hercúleo Caco, filho do deus Vulcano, encarregado de roubar as reses de Gerião. Para despistar os perseguidores, arrastava os animais pelo rabo, invertendo suas pegadas. Um dia um dos touros, traiçoeiramente, emitiu forte berro denunciando seu esconderijo.  Os políticos, andando de costas para o Brasil, tentando enganar o povo brasileiro, viram-se traídos, não por um touro, mas por dezenas de desavisados delatores, denunciando o esconderijo do tesouro nacional que mantinham arrastado para seus bolsos, cuecas e malas.


Segundo as mitologias pagãs, nos primórdios o Universo era governado por uma infinidade deuses que, democraticamente, dividiam o poder recebendo, cada um, uma missão, de acordo com as exigências da Natureza, deixada aos cuidados da humana espécie, dotada de inteligência para distinguir o certo do errado. Com o passar das eras os deuses começaram a se desentender, uns invadindo as competências dos outros, usando de artimanhas, do tipo fake news, para confundir e enganar a humanidade, deixando-a ao leu da sorte. Foi ai que apareceu o deus, apelidado deus de Abrahão que, com ares de plenipotenciário, aproveitou a confusão, impondo nova Lei, sancionada por Moisés no alto do Sinai: “Adoras o senhor teu deus, e só a ele prestarás culto”. E o Cristianismo, defendendo tal governo ditatorial, copiado e adaptado aos governos temporais, às vezes, fingidos de republicanos e democratas, dividido o poder entre centenas de semideuses, comprados à vis propinas. Para modelar dezenas de outras republiquetas, mundo afora, o Brasil oferece original republicano tupiniquim, devidamente sancionado pelo STF.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Cada decisão fora de seu tempo


Em poucas horas de discussão,  por 7 x 2, o STF cassou a cidadania de 3,3 milhões de brasileiros, negando-lhes o direito constitucional do voto universal, por não terem se recadastrado, segundo prescrição de lei ordinária, quiça, mal informada à população. Enquanto isso, dezenas de corruptos, criminosos que delapidaram a nação, andam eternamente soltos, inclusive, tentando se reelegerem, e outros, ainda que presos, com força e liberdade para  tentarem  sustentar o status quo da corrupção, que instalaram Brasil afora, na tentativa de reconduzirem ao poder a corja de malfeitores.  Por vias tortas, quem sabe, a decisão do colegiado tenha sido providencial, por ter atingindo a população menos politizada, por isso mesmo, menos apta a decidir uma eleição limpa, por votos facilmente encabrestados por enganosas promessas.    


Bala perdida



Duro golpe contra a candidatura do lulático Fernando Haddad, a decisão do STF cassando a cidadania de 3,3 milhões de brasileiros, por não se terem recadastrado para as  próximas eleições. A bala perdida, atingiu a camada mais pobre do eleitorado, cuja maioria desfila ao som da banda do PT,  a porção do eleitorado menos esclarecida, por isso mesmo, menos apta a decidir em favor de uma eleição limpa, por terem, facilmente, os votos comprados por promessas enganosas.





terça-feira, 25 de setembro de 2018

Síndrome de Estocolmo


O povinho brasileiro, aquele que frequentou a escola, apenas, para esquentar os bancos da sala de aula, sem qualificação para distinguir a verdade, está sendo dominada por controversa síndrome de Estocolmo. Quanto mais sofrido, sob o sádico tacão de uma tropa de bandidos tentando conduzir o Brasil para a sarjeta da corrupção, infligindo ao cidadão desprevenido a fome e o desemprego, mais se apaixona pelo sádico discurso eleitoral de uma corja de criminosos, encharcado de sorrateiros e traiçoeiros fake News.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Tara psiquiátrica


Já passou da hora de os especialistas em comportamento humano de criarem um novo capítulo da Psiquiatria para estudar a inimputabilidade dos políticos brasileiros. Realmente, faz pena ver um Lula, como tantos outros,  sofrendo a penalidade de privação da liberdade, com tamanha convicção de sua inocência. É uma tara, de origem atávica a ser procurada nos primórdios da História do Brasil, quiçá, mais alem, que trás em seu substrato, a inversão dos valores sociais, insensibilizando a consciência do ser humano, levando-o a cometer os maiores desatinos, sem se advertir, tão perversos e hediondos, como seria por exemplo a pedofilia, atingindo inadvertidas e inocentes vítimas do povo brasileiro. Até aqui,  dê-se razão ao papa da misericórdia do STF Gilmar Mendes que não acha lugar para políticos nas cadeias, contanto que, advertido pela Psiquiatria, descobra que seu lugar seria o manicômio, para um tratamento humano condigno, pelo menos, para livrar a sociedade  dos efeitos maléficos de tais escrecências.


terça-feira, 11 de setembro de 2018

fOGO NO MUSRU


Sucessivos governos que estiveram e estão se lixando pela preservação da maior riqueza viva de um nação, contsituida pelo povo basileiro, dixando-o ao leu da sorte, coroida pela corrupção, subretíciamente, infiltada na sociedade por renitentes explodores do erário público e distruidores do acervo moral de um povo, certamente, não estiveram e não estrão aí para as riquesas mortas sepultadas em museus que, por mais importantes que sejam para a memória de um povo, não rendem votos nas  urnas eleitorais e, muito menos, dinheiro para os bolsos de inescrupulosos políticos que lhe prestaram e prestam serviços.

Papa Francisco, vítima DA PEDOFILIA?


Sumamente estranha e desleal a situação a que a ala retrógada  da Cúria Romana está pretendendo impoor ao papa Franisco, com relação ao gravísssimo  problema da pedofilia, que vem minando o  Cristianismo, como se fosse um problema da atualidade,  nada tendo a ver com a própria Curria que, durante  séculos, vem acobertando tamanha ignominia  sob as  vistas complacentes de sucessivos papas. Por que teria Francisco a obrigação de assumir a responsabilidade de condenar, a torto e a dereito, sem o direito de pensar no suposto preceito bíblico de que Deus condena o pecado mas ama o pecador. Pela  clarividência com que vem analisando os problemas da instituição  que comanda, porque não enender esteja Francisco focalizado o problema da pedofilila sobre o prisma da psiquiatria, classificando a prática como um desvio de  personalidade, impulsionado por insuperáveis forças ocultas do inconsciente, tornando os praticantes mais dignos de um tratamento manicomonial misericordioso do que da tentativa de destruir o resto de personalidade, certamente, ainda subjacente a qualqur ser humano. Raizes diversas fazem brotar comportamentos tão condenáveis, a exemplo do celibato, associado a fatores de ordem psiquiátrica, imposto aos elesiásticos, privando-os de direito de perpetuarem sua memória  e de usufruirem, inclusive, dos legítimos prazeres que a ntureza lhes faculta, correndo o risco de serem tangidos, como forma compensatória, para a vil concupiscência,  traduzida em criminosa pedofilia, atingindo inocentes e indefesas vítimas. Desse pecado a Cúria Romana deveria se penitenciar pela milenar imposição de  tão controvertido  instituto que contraria o mandamento bíblico maior do “crescei e multiiplicai-vos”.