Pesando na cangalha

A atitude do ministro do STF Edson Fachin, negando a soltura de Lula e a anulação dos processos da Lava-Jato, é mais uma prova de que o Supremo Tribunal está dando uma no lombo do burro e outra na cangalha. A consequência é   que a cangalha vai pesando cada vez mais nas costas do povo brasileiro, esperando ansiosa e temerosamente, pela última cartada, com o risco de o combate à corrupção voltar à estaca zero.  

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A VERDADE AMAZÔNICA

A sabedoria popular se impõe ao afirmar o princípio da escrita por linhas tortas. Supostamente tortas, diga-se de passagem. Não fosse a eleição do presidente Bolsonaro, não teríamos, hoje, tamanha conscientização do povo brasileiro e do mundo com relação à verdadeira situação da Amazônia, em vias de destruição, pela ganância de criminosos depredadores e pelo fogo.

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Amazônia

De pedalada em pedalada, sublinhadas por costumeiro destempero, o presidente Bolsonaro, com seus conselheiros, conseguiu despertar a atenção do Brasil e do mundo com relação a real situação da Amazônia sendo depredada e incendiada. Quanto à aceitação de recursos oferecidos, lá do além mar, há de se ter o cuidado de descobrir se a intenção dos doadores é, realmente, defender a floresta em benefício da humanidade ou, sub-repticiamente, atender interesses subalternos. É lembrar que tudo começou a partir do descobrimento do Brasil, com a exportação do pau brasil, dizimando a mata atlântica, sem qualquer contestação, para atender à ganância tintureira das cortes europeias. Sejam quais forem as intenções, o princípio da soberania da nação brasileira terá que comandar qualquer acordo de ajuda.

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Amazônia

Tem razão o governo brasileiro de não aceitar, indiscriminadamente, qualquer oferta estrangeira, a pretexto de resolver o problema da devastação da floresta amazônica. Estariam os países europeus interessados em salvar a Amazônia para a humanidade ou visando, sub-repticiamente, interesses escusos? Tudo começou, sem qualquer contestação, a partir do descobrimento do Brasil, com a exportação do pau-brasil devastando a mata atlântica, hoje em petição de miséria, para satisfazer a ganância tintureira das cortes reais do velho mundo, depois de terem devastado suas florestas..

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Escrevendo por linhas retas

Por mais que a sabedoria popular repita que Deus escreve reto por linhas tortas, na realidade escreve reto por linhas retas, tidas tortas por desavisados intérpretes. Sem o Bolsonaro, com sua presumível verborragia, jamais o Brasil teria conhecimento da misteriosa e oculta situação incendiária e destrutiva da Amazônia, que sacode a sociedade brasileira e internacional, a exigir providências urgentes.

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Procurando culpados pelos incêndios

Foi fácil para o imperador Nero achar culpados entre os cristãos pelo incêndio de Roma. No Brasil existem muitos falsos cristãos para Bolsonaro culpar pelo duplo incêndio, o da floresta e o da reputação do Brasil perante a opinião nacional e internacional, depois de, ele mesmo, ter riscado o fósforo. É começar pelos  que se dizem protetores do meio ambiente, sem poupar mandatários de países,  além  mares, que, de longe,  enxergam melhor que o governo brasileiro. No frigir dos ovos, haja altares para tantos mártires.

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O rei nu

Com tanto besteirol, que se cuide Bolsonaro para não estar preparando o povo brasileiro para ver o rei banana nu, jogando a casca para trás, tentando dar escorregão nos que vem em seus calcanhares.

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Intervenção militar(?)

É convicção geral da sociedade brasileira que os militares estão, plenamente, imbuídos de sua missão, em defesa do dístico ORDEM E PROGRESSO, estampado no pavilhão nacional, à sombra da Constituição Federal. Seria temerário, a partir daí, desejar uma intervenção das forças armadas, a pretexto de combater corrupção, a exemplo da redentora de 1964 que, apesar das boas intenções iniciais, ao cair em mãos erradas, conduziu o Brasil para uma ditadura sanguinária, até hoje, mal explicada. Outros caminhos o bom senso indicará para atingir tal objetivo.

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Ditadura militar?

É convicção geral da sociedade brasileira que os militares estão, plenamente, imbuídos de sua missão, em defesa do dístico ORDEM E PROGRESSO, estampado no pavilhão nacional, à sombra da Constituição Federal, a ponto de, alguns setores, imprudentemente, desejarem uma intervenção, sem preverem aonde poderá chegar, como aconteceu com a redentora de 1964 que, apesar de suas boas intenções iniciais, desandou para indesejada ditadura, ao cair em mãos erradas.  O que está faltando, para que aconteça, é o desencadear de uma descabida ação, comandada por inadvertido presidente do STF, com o apoio dos presidentes do Congresso Nacional, a servir de pretexto para justifica-la.

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Jair Bolsonaro

Parece que os analistas começam a avaliara inteligência de Jair Bolsonaro pelas basteiras que anda espalhando pela mídia, como tática para desviar a atenção dos políticos. Do contrário, seria impossível imaginar tanta besteira numa inteligência minimamente dotada. Nesse particular, Bolsonaro tenta imitar o suposto escalafobético presidente dos Estados Unidos Donalt Trump, que vai acabar salvando os americanos, reduzidos que estão a se imaginarem os donos do mundo.a – DF 

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Gilmar Mendes

Já imaginaram um Gilmar Mendes, com a cavernosa verve, a esperteza, alicerçada em inegáveis conhecimentos jurídicos, constituindo-se paladino da moral e da ética no trato da coisa pública, ensinando seus pares no STF? Seria o ressuscitar da mais que centenária Águia de Haia (1907), exprobrando a vergonha de ser honesto. Estaria a reviver o estadista Abraham Lincoln enquadrando, definitivamente, o ex-presidente Lula no bicentenário aforismo -  “... não se pode enganar a todos todo o tempo”. Teríamos o Brasil ascendendo ao pódio das nações mais civilizados do planeta, pondo a brilhar o dístico – ORDEM E PROGRESSO.

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Os três poderes

A atual transloucada mistura dos três poderes da República, definidos no primeiro capítulo da Constituição, supostamente, como independentes e harmônicos, tentam ser refundidos sob a égide de três presidentes: da Câmara, do Senado e do STF, cada qual em busca   de suas pretensões de conquista do poder. Dependentes um dos outros, enquanto buscam a aniquilação do poder Executivo para, em seguida, disputarem a primazia de comando, demandando a harmonia para as orquestrais execuções sinfônicas.  Seria o prenuncio de inconsequente e transtornada ação dos três mandantes que viria a justificar mais uma intervenção militar, inicialmente, apoiada pela maioria do povo, qu elegeu Bolsonaro, sem imaginar para onde conduziria o Brasil, como aconteceu com a malfadada redentora de 1964 que, à sombra de justo pretexto de restabelecer a ordem, implantou detestável ditadura, atingindo, indiscriminadamente, “oves et boves”, ficando a dever explicações, até hoje.

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STF

Está na hora de certos ministros do STF relerem a Carta Magna para se infirmarem quais são suas atribuições, como membros da mais alta corte da Justiça. Certamente, não vão encontrar respaldo para se constituírem em defensores de indiciados pela Justiça. Tal encargo cabe a competentes advogados, regiamente, compensados, com o dinheiro do povo, supostamente, surrupiados dos cofres públicos.

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STF

Em vez de levar o STF a enfrentar explosiva pauta, subliminarmente, voltada para a proteção de criminosos condenados e/ou visados pela Lava-Jato, para bem da Justiça, deveria melhor se preocupar em impor uma pauta voltada para a moralização da instituição que preside, ameaçada de ser levada ao descrédito perante a sociedade, pela leniência, incompetência e, porque não, maliciosas impropriedades cometidas por alguns componentes do colegiado.  

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Obs.  Minhas mansagens podem ser multiplicadas, a critério do leitor, desde que preservada a identidade.

Algemas

Pura perda de tempo a discussão de quem deve ser algemado no momento da prisão. Por mais que seja constrangedor, desde que todos são iguais perante a lei, as algemas devem ser aplicadas a todos, sem exceção, sem ter que esperar que prove que não vai fugir.

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Lava-Jato

Chega ao limite do contra senso a ideia da prorrogação anual da Lava-Jato, enquanto a corrupção não tem como ser enquadrada e limitada no tempo. Urge a necessidade de um emenda à Constituição, declarando  seu combate como princípio pétreo a ser, eternamente, vigiado, tirando os noves fora de ministros, subliminarmente, postados em defesa dos corruptos.

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MANDA QUEM PODE

Tudo bem: - “Eu não peço, eu mando”, contanto que seja sob a égide da Constituição Federal, jurada do dia da posse, colocando o freio na cambada dos corruptos e começando em casa.

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Maand

Guzzo -Eles não

Magistral, como de costume, o arrazoado de J.R.Guzzo (Eles não, 7 de agosto 2019). Só um reparo com relação a última frase, fechando a matéria: “O fato é que só você, que não fez nada, dorme em paz”. Não há como dormir em paz, sofrendo as intermináveis consequências de tanta bandalheira operada por centenas de corruptos, liquidando o prazer de viver de milhões de inocentes brasileiros.

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Ensino público

Senhor Maison da Nobrega, ensino público não dever ser pago, pela segunda vez, nem pelo rico nem pelo pobre. Já foi pago por meio da cobrança dos impostos, compulsória, direta ou indiretamente arrancados dos bolsos de ambos, a pretexto de manter os serviços básicos da população, prescritos na Constituição, referentes   aos itens do tripé da Saúde, Educação e Segurança. Cabe, simplesmente, ao governo devolver o dinheiro arrecadado, centavo por centavo, por meio de serviços bem prestados.

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Turismo

Que a indicação de Richard Rasmussen como embaixador do turismo do Brasil, pelo presidente Bolsonaro, signifique um real passo à frente para a proteção do meio ambiente, ameaçado por setores de seu próprio governo. Ao declarar que recebeu com muita honra e alegria a missão de “fortalecer o ecoturismo para além do eixo-vicioso do Brasil”, é bom lembrar-lhe que existe, lá no estado do Espirito Santo, um exemplo vivo do cumprimento dessa missão. Desde 1987, Venda Nova do imigrante é declarada a Capital do Agro Turismo do Brasil, por determinação da Abratur – Associação Brasileira do Turismo Rural.  É o exemplo vivo a ser buscado por Rasmussen para dar início a sua prometida missão, lá onde, para se tirar um cabo de enxada da natureza, é preciso autorização da autoridade competente.

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A Contituição

Senhor Redator

Pesado encargo o de Moisés ser o portador dos mandamentos ao povo de Israel. Depois de reunido durante 40 dias com o Senhor,  no alto do Sinai, finalmente, recebeu duas pesadas tábuas de pedra com a gravação da Constituição a ser promulgada. Ao descer entre raios e trovões, triste recepção e decepção. Quando ia começar pelo primeiro mandamento, justamente esse estava sendo desrespeitado, vendo o povo dançando em adoração em redor de um bezerro de ouro. Revoltado, lançou as duas tábuas ao chão que se desfizerem em mil pedaços. Por ordem do Senhor, recolheu os cacos e voltou ao cimo da montanha para reconstituir a obra fragmentada. Não existe comprovação de que as peças voltaram a seu original, não havendo prova cartorial que ateste sua originalidade. Seriam as mesmas aquelas, hermeticamente, guardadas na arca da aliança, levada como ponta de lança nas conquistas do povo eleito, que teria desaparecido, provavelmente, levada como troféu pelos sírios que mataram o transloucado rei Acabe, amasiado da perversa Jesabel, vencendo a batalha de Rama contra Israel?  Onde anda o precioso troféu, ninguém sabe, inclusive, para se comprovar a história do 7 cortado, quando Moisés leu o 7º Não furtar, ouvindo do povo em uníssono, “Corta esse, Moisés”. O fato é que os políticos corruptos brasileiros, filhos das trevas, conhecedores da diferença entre furtar e roubar, interpretaram, com ladina sabedoria: furtar jamais, roubar descaradamente, nas barbas do povo, não é pecado. Esqueceram, porém, que o bíblico general Josué promulgara a emenda da delação premiada, a favor da prostituta Raabe de Jericó, sendo agraciada com a participação na genealogia de Jesus Cristo. Hoje, a emenda de Josué é o flagelo da cambada de ladrões.

Elizio Nilo Caliman

SHIN QI 4 conj.11 c.21

Lago Norte, Brasília – DF 

Tel. 3468 4281

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A Constituição

Pesado encargo o de Moises ser o portador dos mandamentos ao povo de Israel. Depois de reunido durante 40bdias com o Senhor,  no alto do Sinai, finalmente, recebeu duas pesadas tábuas de pedra com a gravação da Constituição a ser promulgada. Ao descer entre raios e trovões, triste recepção e decepção. Quando ia começar pelo primeiro mandamento, justamente esse estava sendo desrespeitado, vendo o povo dançando em adoração em redor de um bezerro de ouro. Revoltado, lançou as duas tábuas ao chão que se desfizerem em mil pedaços. Por ordem do Senhor, recolheu os cacos e voltou ao cimo da montanha para reconstituir a obra fragmentada. Não existe comprovação de que as peças voltaram a seu original, não havendo prova cartorial que ateste sua originalidade. Seriam as mesmas aquelas, hermeticamente, guardadas na arca da aliança, levada como ponta de lança nas conquistas do povo eleito, que teria desaparecido, provavelmente, levada como troféu pelos sírios que mataram o transloucado rei Acabe, amasiado da perversa Jesabel, vencendo a batalha de Rama contra Israel?  Onde anda o precioso troféu, ninguém sabe, inclusive, para se comprovar a história do 7 cortado, quando Moisés leu o 7º Não furtar, ouvindo do povo em uníssimo, “Corta esse, Moisés”. O fato é que os políticos corruptos brasileiros, filhos das trevas, conhecedores da diferença entre furtar e roubar, interpretaram, com ladina sabedoria: furtar jamais, roubar descaradamente, nas barbas do povo, não é pecado. Esqueceram, porém, que o bíblico general Josué promulgara a emenda da delação premiada, a favor da prostituta Raabe de Jericó, sendo agraciada com a participação na genealogia de Jesus Cristo. Hoje, a emenda de Josué é o flagelo da cambada de ladrões.

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Em busca de cadáveres insepulto

Bem ensina a sabedoria popular ao dizer que “Não há mal que não venha par bem”. A intempestiva verborragia do presidente Bolsonaro, sobre o desaparecimento do advogado Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, nos tempos da ditadura militar, enseja o retorno das investigações sobre possíveis tortura, morte e desaparecimento de cidadãos, durante os governos militares da apelidada redentora. Enquanto houver cadáveres insepultos, não haverá anistia capaz de apagar o braseiro que crepita sob as cinzas de histórias mal contadas. Se levada a sério, pela Justiça, a indecorosa intervenção do presidente, quem sabe, conduza a uma investigação profunda, pondo um ponto final à questão, independente da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, adrede remendada aos caprichos do governo. Seria a confirmação de mais um adágio da sabedoria popular:  o “Escrever reto por linhas tortas”.

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Em busca de cadáveres insepultos

Bem ensina a sabedoria popular ao dizer que “Não há mal que não venha par bem”. A intempestiva verborragia do presidente Bolsonaro, sobre o desaparecimento do advogado Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, nos tempos da ditadura militar, enseja o retorno das investigações sobre possíveis tortura, morte e desaparecimento de cidadãos, durante os governos militares da apelidada redentora. Enquanto houver cadáveres insepultos, não haverá anistia capaz de apagar o braseiro que crepita sob as cinzas de histórias mal contadas. Se levada a sério, pela Justiça, a indecorosa intervenção do presidente, quem sabe, conduza a uma investigação profunda, pondo um ponto final à questão, independente da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, adrede remendada aos caprichos do governo. Seria a confirmação de mais um adágio da sabedoria popular:  o “Escrever reto por linhas tortas”.

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