terça-feira, 29 de outubro de 2019

Em princípio, boa a intenção do presidente Dias Tofolli de mudar as regras da prescrição de pena, na tentativa de distrair a opinião Pública sobre a desastrada expectativa de anular e suprimir a prisão após a segunda instância.  É pouca farofa no ventilador para enganar o povo, escaldado com o vai e vem do STF, pondo em cheque a credibilidade da instituição.              

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STF



Em princípio, boa a intenção do presidente Dias Tofolli de mudar as regras da prescrição de pena, na tentativa de distrair a opinião Pública sobre a desastrada expectativa de anular e suprimir a prisão após a segunda instância.  É pouca farofa no ventilador para enganar o povo, escaldado com o vai e vem do STF, pondo em cheque a credibilidade da instituição.              

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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Independência



Em princípio, alvissareira a notícia de que o Congresso tocará agenda econômica, mesmo sem apoio do Planalto. Sinais dos tempos em que, finalmente, vai vigorar a independência dos três poderes da República? Seria ótimo, ressalvadas segundas intenções dos parlamentares que costumam azedar o paralelismo da harmonia, em defesa dos próprios interesses.  

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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

STF



Alguns ministros do STF, vez por outra, deixam de ser monocratas, fingindo-se democratas, quando se põem a defender e soltar criminosos agindo como se fossem seus advogados, ensinando mil tramoias para se livrarem da Justiça. Esquecem a premente missão de tentar debelar a corrupção, deixando a defesa dos réus por conta dos bem pagos advogados que os assistem, quiça, atrás  do dinheiro roubado.

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Tudo indica que Eduardo Bolsonaro renunciou à embaixada nos Estados Unidos prevendo a negativa do Senado. É uma pena, seria fato inédito o Senado mostrar que é independente no contexto dos três poderes.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

STF



Como confiar num STF que ontem dizia que era correto prender depois de segunda instância e, hoje, discutem a revogação da decisão, com a balofa justificativa de que a primeira decisão foi tomada a título de experiência, transformando o Brasil em cobaia de laboratório. É hora de os autocráticos ministros se convençam de sua missão primordial em defesa da Constituição, com o combate à corrupção.

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Monocracias




Benvindo o retorno do ministro Francisco Rezek ao senário nacional para, com sua longa experiência e profundo conhecimento jurídico, classificar o STF como “um arquipélago de onze monocacias”. Esquecem os ministros  a condição da colegialidade, básica para o funcionamento da instituição. O fato de ser válida, para maior agilidade dos trabalhos, a distribuição individual de processos, não significa a autorga de poder de julgar monocraticamente. Em respeito à colegialidade, a decisão final deveria passar, sempre, pelo aval do colegiado, a quem são dirigidos os recursos.

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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Lava Jato



Há de se aceitar as ponderações de que a Lava Jato,  ao perseguir os dirigentes que  se utilizaram, canhestramente,  das empresas para praticar crimes contra o erário público, atingiu, indevidamente, as instituições que, por serem abastratas, não respondem pelos atos de seus dirigentes. Isso, porém, não invalida que os corruptos estejam na cadeia  pagando por dois crimes: malversação do dinheiro público e uso indevido dos cargos de dirigentes das empresas, atraindo sobre elas o opróbrio da opinião pública. Não há porque o erro, a ser reconhecido e, na medida do possível, corrigido, venha a entronizar a impunidade, com a soltura da tropa de assaltantes do bolso do povo brasileiro.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

STF



Nada a estranhar o cerrado empenho de elementos do STF de tentar acabar com prisão de condenados em segunda instância, como última cartada para livrar ou retardar a prisão de criminosos, sabendo-se que entre as vítimas estão eminentes membros de cortes que deveriam estar a serviço do combate à corrupção. Por de trás das intenções está o vil corporativismo que, ainda,  tenta comandar as combalidas instituições brasileiras.  
Tel. 3468 4281
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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Dia da professora (?)



Anos atras, quando trabalha no ensino publico, numa reunião de professores, melhor dizendo, de professoras, pois, de sexo masculino eramos gatos pingados, com o agravante de maioria desviados de função, trabalhando na área administrativa, tive a ousadia de afirmar que o mal do ensino público brasileiro é a esmagadora maioria de profissionais do sexo feminino em sala de aula. Diante da grita geral da galera, tive que me explicar: igual mal seria se fosse o contrário, maioria esmagadora do sexo masculino. Em primeira instância, os alunos, de sexos diferentes, precisam ver e sentir a ensinar-lhes, modelos sexualmente  diferentes. Subliminarmente, a situação representa o injusto  desprestigio da profissão, sendo relegada ao sexo feminino, também, desprestigiada, supostamente menos capaz para outros afazeres, mais valorizados.
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domingo, 13 de outubro de 2019

A verdade...


A procura da verdade no cadinho da dúvida

Cabe aos exegetas cristãos comprovarem a descendência de Jesus do rei Davi, conforme, insistentemente, prometido pelos profetas do Antigo Testamento.  Tal assertiva foi, peremptoriamente,  negada pelos evangelistas Mateus e João  ao afirmarem que José não foi  o pai biológico de Jesus, atribuindo, em sonho, a paternidade ao espírito santo. Faltaria provar que  espírito santo seria esse, descendente de Davi, para salvar a admirável e complexa estrutura teológica de crenças que resiste há quase dois mil anos. Quase dois mil anos se passaram para, finalmente, os exegetas, declararem a existência de uma tabuleta com a inscrição em grego, “Aqui Pedro”, para provarem, de forma nada convincente,  que o apóstolo esteve e morreu em Roma. Quantos anos serão necessários, ainda, para  comprovar, com  isenção, fato tão mais importante, para proteger bimilenar liturgia, anualmente celebrada, que defende a origem e missão messiânica de Cristo? Não é questão de se naga-la mas, simplesmente, coloca-la no cadinha da dúvida em busca da verdade, “para revigorar a fé” nas palavras do papa Francisco. Se não comprovada, abriria caminho para a espera do prometido messias, conforme pregado pela nação judaica, dando continuidade ao estudo da genealogia, a partir de José. Se for o caso, os evangelhos dão algumas dicas para tanto, ao lembrar os filhos de Maria, irmãos de Jesus, provavelmente, filhos de José, descendente do rei Davi.
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A verdade


A procura da verdade no cadinho da dúvida
Elizio Nilo Caliman – Brasília
Cabe aos exegetas cristãos comprovarem a descendência de Jesus do rei Davi, conforme, insistentemente, prometido pelos profetas do Antigo Testamento.  Tal assertiva foi, peremptoriamente,  negada pelos evangelistas Mateus e João  ao afirmarem que José não foi  o pai biológico de Jesus, atribuindo, em sonho, a paternidade ao espírito santo. Faltaria provar que  espírito santo seria esse, descendente de Davi, para salvar a admirável e complexa estrutura teológica de crenças que resiste há quase dois mil anos. Quase dois mil anos se passaram para, finalmente, os exegetas, declararem a existência de uma tabuleta com a inscrição em grego, “Aqui Pedro”, para provarem, de forma nada convincente,  que o apóstolo esteve e morreu em Roma. Quantos anos serão necessários, ainda, para  comprovar, com  isenção, fato tão mais importante, para proteger bimilenar liturgia, anualmente celebrada, que defende a origem e missão messiânica de Cristo? Não é questão de se naga-la mas, simplesmente, coloca-la no cadinha da dúvida em busca da verdade, “para revigorar a fé” nas palavras do papa Francisco. Se não comprovada, abriria caminho para a espera do prometido messias, conforme pregado pela nação judaica, dando continuidade ao estudo da genealogia, a partir de José. Se for o caso, os evangelhos dão algumas dicas para tanto, ao lembrar os filhos de Maria, irmãos de Jesus, provavelmente, filhos de José, descendente do rei Davi.
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Publicidade x corrupção


Disse bem o ministro Gilmar Mendes, estar incomodado com a publicidade da Lava Jato sobre a corrupção. Muito mais Incomodado o povo brasileiro com ministros no STF, mais preocupados em defender corruptos do que coloca-los na cadeia.
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sábado, 12 de outubro de 2019

Casnonização



Justo que se coloque a baiana irmã Dulce nos altares não, apenas como exemplo de virtudes para os católicos romanos, mas para o mundo em busca das dores da humanidade, sem distinção de credos. Alguma reservas, porém, com relação a algumas colocações de Adriana Dias Lopes em -  MENOS FIÉIS, MAIS SANTOS (16 de outubro). Não soa justa a interpretação de canonizações como instrumento de proselitismo no combate ao crescimento de outras crenças. Pelo menos no caso do papa Francisco que caminha por outras vias. Soa contraditória a doutrina de que os santos são erigidos intercessores da humanidade perante Deus, o que contaria o ensinamento do mais citado e acreditado, e tido infalível, escritor sagrado, o apóstolo Paulo, que insiste: Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e o ser humano, Cristo Jesus, Homem” (1Tm 2:5). Daí a impropriedade de se exigir milagres, post mortem, para comprovar a santidade, pois, frequentemente, se fosse o caso, impossíveis de serem personalizados, diante de que outros santos teriam sido invocados por outras pessoas circunstantes aos miraculados. Para canonização, vale os milagres feitos durante a vida, representados por suas obras, independente de crença religiosa.. O próprio Jesus, nas bodas de Caná, desautorizou a intercessão de sua mãe ao responder-lhe - “Mulher, o que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora” (Jo 2:1). Se, em seguida fez o milagre, não foi por intercessão de Maria mas por ter chegado sua hora.


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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Inculturação x aculturação


Senhor Redator
Merece destaque no sermão do papa Francisco na abertura do Sínodo da Amazônia, falando contra a imposição da fé: "Quando sem amor nem respeito se devoram povos e culturas, não é o fogo de Deus, mas do mundo. (...) Quantas vezes houve colonização em vez de evangelização”. Subliminarmente, Francisco insiste sobre o tema do Concílio Vaticano II de uma evangelização por meio da inculturação versus aculturação, com a busca da verdade onde ela estiver, sem desprezar costumes e culturas autóctenes. Uma fé construída de dentro para fora, com mútuo aproveitamento, no enriquecimento da fé, onde ninguém é dono da verdade.
Elizio Nilo Caliman
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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Renan x Janot



Por mais que se queira entender da intensão de Roddigo,  ao publicar a pretenção de assassinar o ministro Gilmar Mendes, não será da boca de um Renan Calheiro que vai se ouvir  que causa perplexidade e asco. Justamente de quem renunciou à presidência do Senado, tentando escapar da acusação de crimes de peculato, desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e uso de documento falso. Quanto a Janot, houve, apenas intenção. Quanto a Renan, há de investigar se intensões foram transformadas em fatos, o que, tudo indica, fica para as calendas gregas.

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Renazm x Janot




Por mais que se queira entender da intensão de Roddigo,  ao publicar a pretenção de assassinar o ministro Gilmar Mendes, não será da boca de um Renan Calheiro que vai se ouvir  que causa perplexidade e asco. Justamente de quem renunciou à presidência do Senado, tentando escapar da acusação de crimes de peculato, desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e uso de documento falso. Quanto a Janot, houve, apenas intenção. Quanto a Renan, há de investigar se intensões foram transformadas em fatos, o que, tudo indica, fica para as calendas gregas.

Elizio Nilo Caliman

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Renan x Janot




Por mais que se queira entender da intensão de Roddigo,  ao publicar a pretenção de assassinar o ministro Gilmar Mendes, não será da boca de um Renan Calheiro que vai se ouvir  que causa perplexidade e asco. Justamente de quem renunciou à presidência do Senado, tentando escapar da acusação de crimes de peculato, desvio de dinheiro público, falsidade ideológica e uso de documento falso. Quanto a Janot, houve, apenas intenção. Quanto a Renan, há de investigar se intensões foram transformadas em fatos, o que, tudo indica, fica para as calendas gregas.

Elizio Nilo Caliman

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Pontos nos is



Colocando pontos nos is, no caso do deputado José Guimarães, dada a circunstância do fragrante, supõe-se que a polícia tenha recolhido o dinheiro portado na cueca, não devendo, monetariamente, mais nada, a não ser que todo o roubado dos cofres públicos não tenha lá cabido. Quanto ao prejuízo moral, infligido à instituição e à nação brasileira, fica a dever o devido ressarcimento. Nesse sentido, o constrangimento demonstrado perante a diatribe do cidadão, pretendendo falar em nome do Brasil, em pleno voo pelos céus do Brasil, deveria ser o mesmo diante da tentativa do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de aliviar sua barra com defesa mal ajambrada, extensiva a qualquer canalha que se atreva a merecer o opróbrio da nação brasileira, como se deputado fosse sinônimo de intocável. Numa abominável inversão de valores, que não se venha a pretender processar a indignação do exaltado inquisidor, no uso do direito de expressão que a Constituição lhe garante.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Dinheeiro bem pago



Finalmente falou a voz do povo em pleno voo para ser ouvida pelos politicos que acham que dinheiro encuecado é a funda perdido. Pego em flagrante o deputado José Guimarães fica sob a proteção do corporativismo que tenta dominar as instituições brasileiras. Rodrigo Maia, não esqueça a missão da instituição que preside é em função do dístico, ORDEM E PROGRESSO, que dá sentido 
à bandeira nacional.



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Falou a voz do povo


Em vez de perder precioso tempo em defender o deputado José Guimarães e seus congêneres, o presidente da Câmara Rodrigo Maia devia solicitar-lhe explicação e devolução da dinheirama escondida em sua cueca. O povo brasileiro, no mínimo, espera que tal aconteça, para ajudar a tapar o buraco feito nos cofres públicos, deixando sua defesa para seus advogados, provavelmente, bem pagos com o dinheiro roubado.
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roubado.
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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Abuso de poder



O povo quer saber o que vem a ser o tal de “abuso de poder” tão perseguido pelo STF, correndo atrás de juízes e promotores empenhados em trancafiar bandidos que tentam levar o Brasil para o precipício. Não seria abuso de poder um magistrado da mais alta corte da Justiça assacar vil fake News contra procurador da República tentando destruir sua reputação a ponto de leva-lo, momentaneamente, a perder a cabeça, tentando ação tão ignóbil que estarreceu a nação inteira? Janot não chegou a consumar sua intenção, por isso não lhe cabe condenação. Ao caluniador que usou o cargo com tamanho abuso de poder, que lhe foi dado pela nomeação, provocando tamanha comoção, vai ficar por isso mesmo, sob o cobertor do corporativismo que reina na mais alta corte da Justiça? Não cometeu ele crime de lesa humanidade, merecedor do rigor da lei?

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Janot



Há de se fugir à superficialidade no julgamento dos fatos que cercaram as ações do ex-procurador Janot na tentativa de eliminar, fisicamente, seu desafeto. O fato, por exemplo, da publicação da frustrada intenção, feita pelo próprio Janot, analisada à luz da psicanálise, tem sua explicação e justificativa: a necessidade da catarse para se livrar de tamanho peso que, demandado para o inconsciente,  seria avassalador  tormento a triturar o indivíduo pelo resto da vida. A catarse é o remédio recomendado pela psicanálise na busca da cura de feridas tão profundas. O não puxar do gatilho, no momento que seria fatal, é a demonstração de que o consciente estava alerta, reprovando tamanha excrescência, fator suficiente para indicar seu arrependimento, descartada, obviamente, a intenção de  justificar a frustrada intenção inicial.  
Elizio Nilo Caliman
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terça-feira, 1 de outubro de 2019

STF




























A maioria dos atuais membros do STF são apadrinhados do ex-presidente Lula, tendo em vista terem sido por ele conduzidos a comporem a mais alta corte da Justiça. Em tal circunstância, não lhes assiste isenção para julgarem possíveis desatinos, cometidos por ele durante seu governo. Pensa-se em mil reformas administrativas para resolver os nós da governabilidade. Até o momento não se viu ninguém pensando em reformar o sistema de condução dos ministros ao alto posto que, na forma como é realizado, propicia a transformação de uma instituição, supostamente independente, criada para servir a nação, em suspeito instrumento de defesa do poder executivo. Cria-se insolúvel nó, pondo em suspeição a credibilidade da alta corte representativa do Poder Judiciário, tornando-se dependente, cevados por suspeito corporativismo.
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STF

Intervenção?

O que faltou aos presidentes militares, que sucederam Castelo Branco, foi a percepção de que a missão das forças militares é a defessa da Constituição, não seu desmantelamento. Faltou-lhe a visão de que, entre os mais de 80 milhões de brasileiros da época¸  existiam reservas morais a serem convocadas, por meio da vontade popular, para reassumirem  o governo, deixando a constitucional reserva militar de prontidão para qualquer emergência. Se necessário, que venha nova intervenção para apear a corrupção do poder, respeitando o que há de mais sagrado, representado pela Carta Magna.
Luxinverbo.blogspot.com.brSenhor

Forças Militares



Em 1964 o povo brasileiro saiu às ruas pedindo a intervenção das forças armadas para impedir que o Brasil fosse arrastado para suposto domínio do comunismo. O resultado foi o desbancamento do presidente do poder Executivo, sendo substituído por sucessivos presidentes militares que se arrogaram o direito de implantar uma ditadura cujos desmandos estão, até hoje, à espera do julgamento da História. Tudo está a indicar anseios por nova intervenção para o desbancamento, hoje, do presidente do poder Judiciário, assentado do STF, cuja atuação está, nitidamente, voltada para entregar o Brasil a ser governado sob o domínio da corrupção. Se tal acontecer, espera-se que o poder não venha a ser usurpado por outros tantos pretensos donos da verdade, para que a história não venha a se repetir. Lembar que a missão  fundamental das Forças Armadas é a defesa da Constituição, não a sua quebra para implantar ditaduras.
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