Na antiguidade, quem se considerava com plenos poderes para governar,
tinha o direito de organizar seu calendário de acordo com as próprias conveniências.
Assim aconteceu com os imperadores romanos, césares considerados semideuses, Július
e Augustus, que tiveram o poder de privilegiar os meses de julho e agosto com
31 dias em sua homenagem, tirando-os do mês do infausto fevereiro que não tinha
quem o defendesse. Por que o todo poderoso semideus Lula da Silva não teria o
direito de aquinhoar os meses de setembro e novembro com mais um dia para
caberem as maravilhas que pretendia enumerar, inclusive, para salvar a pele
contra as acusações da Lava-Jato? Até o momento, porém, não explicou de onde
tirou esses dias, pois, fevereiro continua com 28 dias recebendo em
compensação, apenas, mais um dia a cada quatro anos, conforme já vinha
acontecendo desde o Império Romano. Provavelmente, o milagre da multiplicação
dos dias do ano que a Bíblia não diz, preocupada, apenas, em estabelecer os
dias da semana.
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