Há quem sugerisse
acrescentar na cesta básica um quilinho de vergonha na cara. Esquece que esse
item já vem na carga hereditária que o povo sabe muito bem utiliza-lo nas horas
certas. Os colarinhos bancos já esconderam a vergonha sob as inúmeras camadas de óleo de peroba
disfarçada sob a capa do cinismo. Além do mais, colarinho branco não vai atrás
de cesta básica, compra do bom e do melhor, frequentemente, nos mercados
exteriores, pagando a conta com o dinheiro surrupiado do povo.
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