Extremamente
preocupante a constatação de R. J. Guzzo de que, pelos seus últimos atos, O STF
pariu Mateus que, agora, não consegue amamentar e, muito menos, explicar, como
prescreve o adágio. De uns tempos para cá, fica cada dia mais evidente que a
mais alta corte da Justiça, infiltrada por elementos adrede postados com a
missão de combater a Lava-Jato, vem trilhando as tortuosas vias da
incompetência e da leniência compactuando com a corrupção, contrariando os
anseios da maioria do povo brasileiro (Veja, O PACTO DO STF, 28 de outubro).
Senhor Redator
Como fica o povo
brasileiro despido da última instância, para a esperança de debelar a generalizada
corrupção, que seria representada pela suprema
corte da Justiça, o
STF que, pelos seus últimos atos, pariu esdrúxulo Mateus que, agora, não sabe
como amamentar e muito menos explicar, como manda o adágio? Imprensado entre o
status quo da corrupção e uma duvidosa e inquietante intervenção das Forças
Armadas? Ou optar por uma, igualmente, suspeita terceira via, representada por Bolsonaro,
qual outro Mateus parido pela ditadura de 1964, que cresce à sombra de tantos descalabros
semeados pelos três poderes da República?
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