E o Senhor Deus de
Abrão resolveu exterminar o reino tupiniquim por causa de seus pecados. Pôs-se
Abrão perante ele e pediu: - Senhor, se te apresentar 50 justos, perdoarias a
nação inteira? – Sim, respondeu o Senhor. Constrangido Abrão retornou sem
resultado: - Se faltarem cinco para os cinquenta justos, mesmo assim haverás de
castigar a nação? – Por amor aos 45,
ainda assim perdoarei tanta iniquidade, respondeu o Senhor. E, assim, Abrão foi
abaixando a cota até chegar aos dez, com a mesma disposição do Senhor de
perdoar. No final, por falta de pesquisadores confiáveis, ingenuamente,
apresentou uma lista de cinco cidadãos que, de pés juntos, com a mão sobre a
Bíblia, juraram plena inocência: Lula, Dilma, Temer, Moreira e Padilha. O deus
de Abrahão, que já não é mais o mesmo de antanho, acreditou e perdoou. E eles
continuam, provisoriamente, até que apareça o “Deus, sive Natura”, aquele que é
a própria Natureza, para colocar os pingos nos is.
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