sábado, 30 de setembro de 2017
Na missa do vigésimo quinto domingo do tempo
comum, nas igrejas católicas, lê-se o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
(20.1-16). - E o patrão saiu para contratar trabalhadores para sua vinha, de
madrugada, às 9 h. ao meio dia, as três h. e às 5 h da tarde. No final da
jornada, pagou a todos com igual moeda conforme contratado. Assim será no
Brasil depois que o Congresso Nacional terminar as prometidas reformas, a toque
de caixa, tentando salvar o governo Temer. Todos os trabalhadores, convocados
para a construção de um novo Brasil, passarão a ganhar o mesmo e justo salário:
ou todos no limite dos deputados, senadores e altos funcionário da República,
ou do salário mínimo, pago a maioria do povo brasileiro, sejam eles do alto
escalão, professores, varredores de rua, atingindo aposentados e desempregados,
se por falta de vagas em função de eventual incompetência do governo. Tudo para
que se cumpra o mandamento maior em defesa da cidadania, prescrito no Art. 5º
da Constituição: - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
espécie
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