Alguns ministros do STF,
vez por outra, deixam de ser monocratas, fingindo-se democratas, quando se põem
a defender e soltar criminosos agindo como se fossem seus advogados, ensinando
mil tramoias para se livrarem da Justiça. Esquecem a premente missão de tentar
debelar a corrupção, deixando a defesa dos réus por conta dos bem pagos advogados
que os assistem, quiça, atrás do
dinheiro roubado.
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