Anos atras, quando trabalha no ensino publico, numa reunião de
professores, melhor dizendo, de professoras, pois, de sexo masculino eramos
gatos pingados, com o agravante de maioria desviados de função, trabalhando na
área administrativa, tive a ousadia de afirmar que o mal do ensino público
brasileiro é a esmagadora maioria de profissionais do sexo feminino em sala de
aula. Diante da grita geral da galera, tive que me explicar: igual mal seria se
fosse o contrário, maioria esmagadora do sexo masculino. Em primeira instância,
os alunos, de sexos diferentes, precisam ver e sentir a ensinar-lhes, modelos
sexualmente diferentes. Subliminarmente,
a situação representa o injusto desprestigio
da profissão, sendo relegada ao sexo feminino, também, desprestigiada,
supostamente menos capaz para outros afazeres, mais valorizados.
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