Com AS VÊNIAS E AS TOGAS (Vrja, 16
de março de 2018), Roberto Pompeu de Toledo traçou o perfil dos doutos
magistrados que compõem o egrégio escrete do STF, encarregado de conduzir o
jogo do destino da Justiça brasileira. Uma
mistura de prepostas de presumível capacidade jurídica, dotados de suma
sabedoria teórica, incapazes de por em prática mil deduções, dissertadas em
longos e fastidiosos discursos. Tangendo as raias da simploriedade, não se dão conta
do ridículo de sua ineficiência e, quiçá, inutilidade, perante a sociedade.
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