Joaquim Barbosa, um negro na presidência da República
brasileira, seria o caminho aberto para a sociedade colocar no topo das prioridades
máximas da nação brasileira a prática da Lei Aurea, apenas proclamada pela princesa
Isabel, esconjurando definitivamente a discriminação racial, símbolo das demais
discriminações que conduzem à desigualdade entre os cidadãos brasileiros. Bem que
o ex-candidato a candidato poderia rever sua decisão, não se furtando a prestar
tão insigne serviço em favor de seus irmãos que se revestem da preciosa cor do
ébano régio transplantado das florestas africanas.
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