segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Otimismo à parte

Por mais que se tente ser otimista, já há elementos suficientes indicando que não será no governo Temer que a corrupção vai deixar de reinar no Brasil, por diversas evidências: primeiro, Michel não foi eleito presidente da República, mas vice, feito para tapar o buraco quando a titular viajava mundo afora para tentar convencer que o Brasil era outro; segundo, ele mesmo é suspeito de envolvimento na corrupção que  alijou Dilma da presidência, juntamente com dezenas de outros infiltrados no seu governo, distribuídos nos três poderes, tentando mudar as regras do jogo para se safarem da Lava Jato; terceiro, seu governo tem mais cara de tampão, na espera das eleições para que o povo eleja seu presidente. Como as coisas andam, teremos que esperar 2018.

Elizio Nilo Caliman 

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