quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

É brincadeira!

Ou é pura gaiatice, ou é o fim da picada o advogado do presidente da Câmara Eduardo Cunha pedir a suspensão do processo que corre contra ele por ser possível sucessor de Dilma na presidência. Na lógica, estender-se-ia o privilégio para o vice presidente, o presidente do Sanado e do Supremo Tribunal Federal que, também, estão na linha de sucessão. Como tudo pode acontecer em república de bananas, numa estripulia, bem a estilo tupiniquim, o direito acolheria, inclusive, os batidos ex candidatos à presidência, Aécio Neves, Marina Silva e outros de menor expressão, na expectativa da anulação da eleição da dupla Dilma e Temer. Nesse caso a situação da sucessão viraria um rebú, de angu de carroço a ser dissolvido pelo STF em longas diatribes com empolados discursos para enfeitar auto biografias e servir de base para firmar jurisprudência em futuras vicissitudes de semelhante confusão.

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