As mil falhas e omissões do poder público, com relação aos cemitérios,
causando tantos sofrimentos e transtornos aos vivos que os mortos deixaram por
aqui, deveriam alertar os governos para a adoção do sistema de cremação dos
cadáveres humanos muito mais prático, higiênico e econômico para as famílias e
o Estado. Seria, apenas, necessária uma campanha de conscientização em função
de mudança de cultura. Até as igrejas que, em tempos idos, proibiam a prática,
hoje reconhecem sua validade indo, inclusive, ao encontro do - “lembra-te que
do pó vieste e ao pó retornarás”, dito na imposição da quarta feira de cinzas.
É a transformação do corpoem cinza, pó mais higiênico, sem ter que passar pelos
asquerosos vermes com a consequente contaminação do solo. A família poderá levar
o resultado da cremação para casa para cultuar o falecido, inclusive, espalhar
a cinza pelo jardim para fazer florescer os canteiros, dispensando a ida anual ao
cemitério levando flores com tantos transtornos e sofrimentos.
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