Diz-se que a nomeação de ministros é
prerrogativa exclusiva do presidente da República. Bem entendido, quando não sob
o regime do da cá dá lá. Quanto à demissão, parece que o preceito não é válido.
Quanto fuzuê na possibilidade de eventual demissão do ministro Bibianno, com
tiros de todos os lados, com ameaças, a pretexto de abalo na base do governo. O
próprio, sob suspeitas de desmandos, já bem colado na poltrona, sente-se no
direito de espernear, em vez de colocar o posto nas mãos do presidente que o nomeou.
Elizio Nilo Caliman
SHIN
QI 4 conj.11 c.21
Lago Norte, Brasília – DF
Tel. 3468 4281
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