A morte de Bibi Ferreira não foi nenhuma perda para a cultura do Brasil. Foi a consagração final de uma longa vida dedicada ao palco para alegria e ensinamentos, com a promoção da nobre arte teatral. Vale o pensamento da escritora Clarice Lispector: - “ Então sonhei um sonho tão bom: sonhei assim: na vida nós somos artistas de uma peça de teatro absurdo escrita por um Deus absurdo. Nós somos todos os participantes desse teatro: na verdade nunca morreremos quando acontece a morte. Só morremos como artistas. Isso seria a eternidade?" – Bibi estará, eternamente, inscrita nos anais do teatro, como arte universal.
Elizio Nilo Caliman
SHIN QI 4 conj.11 c.21
Lago Norte, Brasília – DF
Tel. 3468 4281
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