terça-feira, 1 de dezembro de 2020


Mais um crime hediondo contra um negro desperta a ira contra o racismo, à procura das causas de tal descalabro. Como sempre, não se vai à amago do mal defendendo, inclusive, o pouco que o governo já fez com providências paliativas, a exemplo das cotas para o ensino universitário que por mais elogiável que seja, traz em seu bojo efeitos colaterais, como o preterimento de alunos mais qualificados, com o consequente rebaixamento da qualidade do ensino. Esquece-se a raiz da questão, a falta de educação, com escola de qualidade, dando oportunidade a todos, em iguais condições, para defender a própria cidadania. Ao negro, como escravo, nem pensar tal privilégio. Emancipado foi relegado à marginalidade, sofrendo até hoje as consequências.

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