Pela longa experiência, Bolsonaro sabe que, em política não existe lealdade, quando estão em jogo os próprios interesses. Perante o sucesso no combate à corrupção, não pode se descuidar de Moro. À luz desse pressuposto, por mais que possa confiar nele, entre mantê-lo no governo e força-lo a pedir demissão, prefere-o por perto, seguindo o conselho atribuído a Lao-Tzé: “Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda”. Longe, terá mais dificuldade de combate-lo, se o tiver como pretendente ao Palácio do Planalto.
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