Ao chamar Paulo Freire de energúmeno, quem sabe, Bolsonaro quis dizer
energético. Afinal seu vocabulário e bastante limitado e confuso. Um dia vai confundir:
povo com polvo de múltiplos tentáculos; águia com agúia costurando as nuvens; salto a banco com saltimbanco; ditadura
com dentadura. Aí, quem vai sofrer não será o Freire mas o Aurélio, para
explicar.
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