Lá, “Somos todos Paraíba”, diz Bolsonaro.
Supondo, todos pescando em rio de aguas rasas, como é classificado pelo
dicionário tupiniquim. Enquanto o sofrido povo nordestino lança o anzol em
águas rasas, para tentar pescar seu prato de cada dia, espertas ratazanas, travestidas
de paraíbas, lançam sua rede, cercando no talvegue o grosso cardume de verbas
que conseguiram liberar com belos discursos, no Congresso Nacional, coadjuvados
por ministros e corriola, todos adrede postados, jurando, de passagem, mil
amores pela terra mil vezes desprezada. Resultado, bolsos vazios do povo,
abarrotados de propinas dos filhos das trevas.
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