Ao decidir monocraticamente, pela
suspensão das investigações em andamento, em que tenham sido utilizados dados
compartilhados pelo Coaf, sem prévia autorização da Justiça, o ministro Dias
Toffoli, aproveitando-se do recesso judiciário, fragrantemente, quebra a
colegialidade do STF, para, acintosamente, proteger o filho do Presidente Jair
Bolsonaro. Estranho que os demais membros do colegiado se acovardem, sem
reclamarem pelas próprias prorrogativas, em matéria tão grave, atingindo, frontalmente,
o combate à corrupção.
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