Depois de elogiosas menções
da imprensa internacional, sobre o discurso do presidente Bolsonaro em Davos, vem
uma jornalista brasileira taxando-o de decepcionante. Pretendia aqueles
quilométricos discursos, ano a ano, repetidos pelos passados representantes do Brasil, aplaudidos por puxa-sacos, durante a assembleia, para serem esquecidos no
retorno ao Brasil? Pelo menos, por enquanto, o Messias Bolsonaro pós em prática
a metade do aforismo chinês: - “A palavra é prata, o silêncio é ouro”. Os brasileiros,
confiantes, esperam que, de volta para o Brasil, cumpra a segunda parte, fazendo
em silêncio, o pouco, mas essencial, que prometeu, deixando os insonsos discursos para os políticos que só dizem idiotices.
Elizio Nilo Caliman
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