Hoje, vão às urnas mais de 140 milhões de brasileiros, menos um, o abaixo assinado, que justifica sua ausência: seria preciso evitar que a corriola do PT volte ao poder continuando a nadar no mar de lama da corrupção. Para tanto, necessário se faria votar no Bolsonaro, correndo-se, porém, o risco de vê-lo vencer no primeiro turno, implantando um governo de direita, tão execrável quanto de esquerda, a ser exercido pelo PT com a vitória de Haddad, acorrentado a Lula. No momento não se tem candidato diferente com chance de derrotar os dois, que preserve a honra do voto cidadão, para não vê-lo desmoralizado, voando sem rumo. Se um milagre haveria de ser esperado de um "deus ex-machina", saído do Olimpo, seria o de ir para o segundo turno, junto com Bolsonaro, um candidato diferente de Haddad, para vencê-lo, exorcizando tanto a direita como esquerda, implantando um governo, balançando entre ambas, contentando "oves et boves", unindo o Brasil sob o dístico – ORDEM E PROGESSO, com os corruptos de colarinho branco emporcalhado na cadeia, junto com os descamisados ladrões de galinha. Não se admitindo, obviamente, aos deuses do Olimpo o borcado latino: "Ad impossibilita nemo tenetur".Elizio Nilo CalimanSHIN QI 4 conj.11 c.21Lago Norte, Brasília – DFTel. 3468 4281
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
O voto sagrado
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