terça-feira, 30 de outubro de 2018

Segio Moro



Sergio Moro no STF ou no Ministério da Justiça, ainda que o mereça, seria desvestir um santo para vestir outro. Quem com sua coragem e sabedoria para levar a bom termo a operação Lava-Jato? Além do mais, ira perder precioso tempo para enfrentar o super ministro Gilmar Mendes.
Elizio Nilo Caliman
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Segurança


Válida a decisão do presidente eleito Bolsonaro viajar em avião de carreira como demonstração de corte de despesas. Mais importante, porém, a intenção subliminar de evitar o avião presidencial por motivo de segurança pessoal. Enquanto não tiver feito minuciosa varredura, expulsando a chusma de ratos infiltrada nas instituições governamentais, sempre poderá haver algum afiado roedor disposto a descascar algum fio protetor do sistema de segurança da aeronave presidencial. Boa medida seria decretar a presença obrigatória do ex-presidente Lula nas viagens presidenciais, sendo o primeiro a entrar e o último a sair.  
Elizio Nilo Caliman
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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Varios



Tudo  indica que a confusão na implantação da novas placas para os carros deve-se ao fato de os cargos dos órgãos encarregados de por em prática a decisão são providos por pessoas tecnicamente despreparados  e incompetentes, politicamente indicados, que estão colocando os pés  pela cabeça, invadindo competências.

Não sou eleitor de Bolsonaro, muito menos de Haddad. Se Bolsonaro ganhar e as promessas de campanha valerem, no próximo governo o Brasil vai assistir a uma reviravolta fantástica de dar inveja. Ficarei à espera do terceiro turno, quando se candidatar à reeleição, para lhe depositar meu voto, se for o caso e se até lá os deuses me permitirem.
Elizio Nilo Caliman
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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Meia volta volver!


A salvação do Brasil, destroçado pela extrema esquerda, por mais incrível que pareça, poderá vir da extrema direita. A exemplo de embarcação, encalhada numa das margens, para prosseguir viagem, tem que ser trazida para o meio do rio, por meio de corda a ser puxada da margem oposta, bons ventos prenunciam que Bolsonaro  tenderá a ser puxado para o centro, por forças miliares da reserva, já, suficientemente, escaldados pelos efeitos da malsinada redentora que, certamente,  não pretendem reeditar.  Cientes de sua missão primordial da defesa da Constituição e da democracia, as forças militares, por meio de reservas qualificados, ajudarão a reequilibrar as instituições, dando espaço aos civis para assumirem, definitivamente, as funções, como pretendia o desiludido ex-presidente José de Alencar Castelo Branco, com intenção de devolver o poder aos civis, no fim de seu mandato, frustrado por seus sucessores com a implantação da presumida redentora.
Elizio Nilo Caliman
SHIN QI 4 conj.11 c.21
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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Sandice


Muita sandice o deputado Eduardo Bolsonaro dizer que para fechar o STF bastaria um soldado e um cabo, a não ser levado a sério. Estranho que somente membros do colegiado tenham saído em defesa em causa própria. Infelizmente, o comportamento de certos magistrados, no exercício de suas funções, dão ensejo a manifestação de tamanha insensatez, desmoralizando a instituição como um todo. Por mais que não se admita a generalização, provavelmente, uma pesquisa, em surdina, certamente, iria verificar que muitos brasileiros, menos entendidos sobre democracia, estariam apoiando tão despudorado discurso.
Elizio Nilo Caliman
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domingo, 21 de outubro de 2018

Tertulianos...

Tertulianos, frívolos peraltas, Que foram paspalhões desde fedelhos, Lá um dia deixaram de andar à malta, postando-se diante do espelho. Vendo o Brasil refletido, lá em frente, de costas, em imagem invertida, disparando mil fake News para atingir o adversário, com outas tantas falsas promessas, cada qual indagando: - Espelho meu, quem mais capaz do que eu para governar o gigante adormecido? Lá por detrás da cortina, a severa voz da Carta Magna lhes sussurra em advertência: - Se, quem vencedor, por caminhos oblíquos andar, que mire, lá por trás do espelho, as desbotadas figuras de Collor e Dilma, alijados pela espada do impeachment, hoje, politicamente  mortos, não fazendo falta, por mais que esperneiem nos bastidores da politicagem.

Saude


A Constituição Federal, por meio de seu Art. 196, garante a saúde a todos os cidadãos brasileiros, independentemente de qualquer condição. Absurda a situação em que se encontra o sistema de saúde do Brasil, em que, pacientes de câncer de mama tenham que recorrer à Justiça para serem atendidas, como se decisão judicial tivesse o poder de criar vagas para o atendimento, normalmente, negadas, como se inexistentes. E vai a paciente gastar dinheiro com advogado, esperando decisão, correndo o risco de morrer antes que a morosa e pachorrenta justiça se lembre dela.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O voto sagrado

Hoje, vão às urnas mais de 140 milhões de brasileiros, menos um, o abaixo assinado, que justifica sua ausência: seria preciso evitar que a corriola do PT volte ao poder continuando a nadar no mar de lama da corrupção. Para tanto, necessário se faria votar no Bolsonaro, correndo-se, porém, o risco de vê-lo vencer no primeiro turno, implantando um governo de direita, tão execrável quanto de esquerda, a ser exercido pelo PT com a vitória de Haddad, acorrentado a Lula. No momento não se tem candidato diferente com chance de derrotar os dois, que preserve a honra do voto cidadão, para não vê-lo desmoralizado, voando sem rumo.    Se um milagre haveria de ser esperado de um "deus ex-machina", saído do Olimpo, seria o de ir para o segundo turno, junto com Bolsonaro, um candidato diferente de Haddad, para vencê-lo, exorcizando tanto a direita como  esquerda, implantando um governo, balançando entre ambas, contentando "oves et boves", unindo o Brasil sob o dístico – ORDEM E PROGESSO, com os corruptos de colarinho branco emporcalhado na cadeia, junto com os descamisados ladrões de galinha. Não se admitindo, obviamente, aos deuses do Olimpo o borcado latino: "Ad impossibilita nemo tenetur".
Elizio Nilo Caliman
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Mitologia


Segundo as mitologias pagãs, nos primórdios o Universo era governado por uma infinidade deuses que, democarticamente, dividiam o poder rcebendo, cada um, uma missão, de acordo com as exigências da Natureza, deixada aos cuidados da humana espécie, dotada de inteligência para distinguir o certo do errado. Com o passar das eras os deuses começaram a se desentender, uns invadindo as competências dos outros, usando de artimanhas, do tipo fake news, para confundir e enganar a humanidade, deixando-a ao leu da sorte. Foi ai que aparceu o deus, apelidado deus de Abrahão que, com ares de plenipotenciário, apoveitou a confusão, impondo nova Lei, sancionada por Moisés no alto do Sinai: “Adoras o senhor teu deus, e só a ele prestarás culto”. E o Cristianismo, defendendo tal governo ditatorial, copiado e adaptado aos governos temporais, às vezes, fingindos de republicanos e democratas, dividido o poder entre centenas de semideuses, comprados à vis propinas. Para modelar dezenas de outras republiquetas, mundo afora, o Brasil oferece original repúblicano tupiniquim, devidmente sancionado pelo STF.


Idoso


Onde ficou o idoso na Constituição de 1988? No Art. 5º, onde se lê que todos são iguais perante a lei, nos seus 77 itens e inúmeros parágrfos, entre os infindos direitos do cidadão, nenhuma menção ao idoso, como se pertencesse a uma categoria à margem da sociedade brasileira. Tanto assim é que foi deixado para ser lembrado quase no final da Carta Magna, no Capítulo VII das Disposições Gerais, confundido com a criança e o adolecente, em que aparece no Art. 230, sendo agraciado com o direito de se deleitar com prazeirosos passeios, contemplando as marvilhas que ajudou a construir pela cidade, conforme lhe garante o §2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos. E... é só, não lhes sendo concedido, sequer, utrapassar os limites urbanos. Faltou lembrar que o último passeio, a caminho da cidade dos mortos, será em transporte individulizado, pesadamente taxado, às expensas dos vivos, em benefício de vivaldinos, exploradoras dos indefesos e trôpegos viandantes, a caminho da etenidade.


Promessas...


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Diz a sabedoria popular que conselho se recebe até do diabo. Ai vai o meu para ajudar o candidato Bolsonaro a vencer a esqureda petista no segundo turno. Começar a esquecer suas promessas, que já convenceram a ala direita no primeiro turno, aproximando-se do centro para  atrair os votos dos descontentes da ala esquerda que abandonaram Addad, engrossando a maioria do povo brasileiro que não aceita estremos. Será o caminho para derrotar a gang de corruptos que tentam voltar ao poder.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Idoso

Onde ficou o idoso na Constituição de 1988? No Art. 5º onde se lê que todos são iguais perante a lei, nos seus 77 itens e inúmeros parágrafos, entre os infindos direitos do cidadão, nenhuma menção ao idoso, como se pertencesse a uma categoria à margem da sociedade brasileira. Tonto assim é que foi deixado para ser lembrado quase no final da Carta Magna, no Capítulo VII das Disposições Gerais, confundido com a criança e o adolescente, em que aparece no Art. 230, sendo agraciado com o direito de se deleitar com prazerosos passeios, contemplando as maravilhas que ajudou a construir pela cidade, conforme lhe garante o §2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos. E... é só, não lhes sendo concedido, sequer, ultrapassar os limites urbanos. Faltou lembrar que o último passeio, a caminho da cidade dos mortos, será em transporte individualizado, pesadamente taxado, às expensas dos vivos, em benefício de vivaldinos, exploradoras dos indefesos e trôpegos viandantes, a caminho da eternidade.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Constituição



Bem lembrada a sabedoria do Deus de Abraão, ao ditar a Constituição Universal a Moisés, no alto do Monte Sinai, entre relâmpagos e trovoadas, com apenas 10 mandamentos. Aliás, foi com exagero, diga-se de passagem, visto que, reduzidos a 9 pelo povo de Israel, representado a humanidade brasileira que, no momento de sua leitura, ao ouvirem o 7º - Não roubarás, gritaram num só coro: corta esse, Moisés. Foi assim que, ao se o escrever à mão, na época em que a máquina de escrever, ainda, não fora inventada pelo tupiniquim paraibano padre João Francisco de Azevedo, o  7 veio cortado, sentindo-se os governantes e políticos brasileiros dispensados de o respeitarem (Veja, 3 de outubro, VOCÊ ACHA QUE GANHOU...).
Elizio Nilo Caliman
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