Já passou da hora de os especialistas em comportamento humano de criarem
um novo capítulo da Psiquiatria para estudar a inimputabilidade dos políticos
brasileiros. Realmente, faz pena ver um Lula, como tantos outros, sofrendo a penalidade de privação da liberdade,
com tamanha convicção de sua inocência. É uma tara, de origem atávica a ser
procurada nos primórdios da História do Brasil, quiçá, mais alem, que trás em
seu substrato, a inversão dos valores sociais, insensibilizando a consciência do
ser humano, levando-o a cometer os maiores desatinos, sem se advertir, tão
perversos e hediondos, como seria por exemplo a pedofilia, atingindo inadvertidas
e inocentes vítimas do povo brasileiro. Até aqui, dê-se razão ao papa da misericórdia do STF
Gilmar Mendes que não acha lugar para políticos nas cadeias, contanto que, advertido
pela Psiquiatria, descobra que seu lugar seria o manicômio, para um
tratamento humano condigno, pelo menos, para livrar a sociedade dos efeitos maléficos de tais escrecências.
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