Sucessivos governos que estiveram e estão se lixando
pela preservação da maior riqueza viva de um nação, contsituida pelo povo
basileiro, dixando-o ao leu da sorte, coroida pela corrupção, subretíciamente,
infiltada na sociedade por renitentes explodores do erário público e
distruidores do acervo moral de um povo, certamente, não estiveram e não estrão
aí para as riquesas mortas sepultadas em museus que, por mais importantes que
sejam para a memória de um povo, não rendem votos nas urnas eleitorais e, muito menos, dinheiro
para os bolsos de inescrupulosos políticos que lhe prestaram e prestam
serviços.
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