Sumamente estranha e desleal a situação a que a ala
retrógada da Cúria Romana está
pretendendo impoor ao papa Franisco, com relação ao gravísssimo problema da pedofilia, que vem minando o Cristianismo, como se fosse um problema da
atualidade, nada tendo a ver com a
própria Curria que, durante séculos, vem
acobertando tamanha ignominia sob
as vistas complacentes de sucessivos
papas. Por que teria Francisco a obrigação de assumir a responsabilidade de
condenar, a torto e a dereito, sem o direito de pensar no suposto preceito bíblico
de que Deus condena o pecado mas ama o pecador. Pela clarividência com que vem analisando os
problemas da instituição que comanda, porque
não enender esteja Francisco focalizado o problema da pedofilila sobre o prisma
da psiquiatria, classificando a prática como um desvio de personalidade, impulsionado por insuperáveis forças
ocultas do inconsciente, tornando os praticantes mais dignos de um tratamento
manicomonial misericordioso do que da tentativa de destruir o resto de personalidade,
certamente, ainda subjacente a qualqur ser humano. Raizes diversas fazem brotar
comportamentos tão condenáveis, a exemplo do celibato, associado a fatores de
ordem psiquiátrica, imposto aos elesiásticos, privando-os de direito de perpetuarem
sua memória e de usufruirem, inclusive,
dos legítimos prazeres que a ntureza lhes faculta, correndo o risco de serem tangidos,
como forma compensatória, para a vil concupiscência, traduzida em criminosa pedofilia, atingindo
inocentes e indefesas vítimas. Desse pecado a Cúria Romana deveria se penitenciar
pela milenar imposição de tão controvertido
instituto que contraria o mandamento bíblico
maior do “crescei e multiiplicai-vos”.
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