terça-feira, 11 de setembro de 2018

Papa Francisco, vítima DA PEDOFILIA?


Sumamente estranha e desleal a situação a que a ala retrógada  da Cúria Romana está pretendendo impoor ao papa Franisco, com relação ao gravísssimo  problema da pedofilia, que vem minando o  Cristianismo, como se fosse um problema da atualidade,  nada tendo a ver com a própria Curria que, durante  séculos, vem acobertando tamanha ignominia  sob as  vistas complacentes de sucessivos papas. Por que teria Francisco a obrigação de assumir a responsabilidade de condenar, a torto e a dereito, sem o direito de pensar no suposto preceito bíblico de que Deus condena o pecado mas ama o pecador. Pela  clarividência com que vem analisando os problemas da instituição  que comanda, porque não enender esteja Francisco focalizado o problema da pedofilila sobre o prisma da psiquiatria, classificando a prática como um desvio de  personalidade, impulsionado por insuperáveis forças ocultas do inconsciente, tornando os praticantes mais dignos de um tratamento manicomonial misericordioso do que da tentativa de destruir o resto de personalidade, certamente, ainda subjacente a qualqur ser humano. Raizes diversas fazem brotar comportamentos tão condenáveis, a exemplo do celibato, associado a fatores de ordem psiquiátrica, imposto aos elesiásticos, privando-os de direito de perpetuarem sua memória  e de usufruirem, inclusive, dos legítimos prazeres que a ntureza lhes faculta, correndo o risco de serem tangidos, como forma compensatória, para a vil concupiscência,  traduzida em criminosa pedofilia, atingindo inocentes e indefesas vítimas. Desse pecado a Cúria Romana deveria se penitenciar pela milenar imposição de  tão controvertido  instituto que contraria o mandamento bíblico maior do “crescei e multiiplicai-vos”.   

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