segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Decifrando personalidades


Merece um estudo acurado das ciências psicológicas e, quiça, psiquiátricas, a personalidade dos magistrados colocados nos mais altos postos das instituições jurídicas do pais, bem representados pelos ministros do STF, hoje, em maior evidência. Há certos colocações e comportamentos que nem o pai da psicanalise Freud consegue explicar. Em contraponto à enaltecida sabedoria literária e jurídica, versejada em longos e empolados discursos, varando noites e madrugadas sonolentas, vão aos extremos de infantil simploriedade ao mais escrachado cinismo, na tentativa de explicarem e justificarem esdrúxulas colocações e decisões, convencidos de que estão conseguindo enganar o povo brasileiro. Esquecem a sentença de Abrahan Lincoln – “Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo”. A título de exemplo, pelas reações observadas na mídia, com relação à pedalada chutando a bola do aumento de seus proventos, estejam certos que esse tempo já chegou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário