Merece um estudo acurado das
ciências psicológicas e, quiça, psiquiátricas, a personalidade dos magistrados
colocados nos mais altos postos das instituições jurídicas do pais, bem representados
pelos ministros do STF, hoje, em maior evidência. Há certos colocações e comportamentos
que nem o pai da psicanalise Freud consegue explicar. Em contraponto à enaltecida
sabedoria literária e jurídica, versejada em longos e empolados discursos,
varando noites e madrugadas sonolentas, vão aos extremos de infantil simploriedade
ao mais escrachado cinismo, na tentativa de explicarem e justificarem esdrúxulas
colocações e decisões, convencidos de que estão conseguindo enganar o povo
brasileiro. Esquecem a sentença de Abrahan Lincoln – “Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns
por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo”. A título de
exemplo, pelas reações observadas na mídia, com relação à pedalada chutando a
bola do aumento de seus proventos, estejam certos que esse tempo já chegou.
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