Dependendo da interpretação
a ser dada ao aforismo evangélico – “Os filhos das trevas são mais espertos que
os filhos da luz”, o Brasil estará irremediavelmente pedido. Com o trinitário deus
Gilmar/Tóffoli/Levandski, não haverá santo que vire o jogo. A não ser que Cabral
volte para devolve-lo ao deus Nhamandú, criador do trovão, que ribomba nos céus do Brasil, pondo a correr
falsas divindades além marítimas, clandestinamente desembarcadas em Porto
Seguro, tentando se intrometer na mitologia tupiniquim.
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