Duas
passagens do Evangelho pregado por Jesus, merecem cuidado em sua interpretação,
diante do comportamento dos políticos brasileiros que se aproveitam para justificar
os frutos de sua esperteza em benefício próprio - “Os filhos das trevas são mais
espertos do que os filhos da luz” e a parábola do mau administrador que soube distribuir
propinas para apoia-lo em futura desgraça. Dependendo da interpretação, pode soar
como elogio à má esperteza e à deletéria compra de apoio. No caso brasileiro, os
trapaceiros não contavam com a delação premiada por quem se julga mais esperto
do quer os filhos das trevas. São os satânicos luciferianos, iluminados pelo Sol nascendo quadrado.
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