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Se colocarmos a simpática e exponencial presidente croata Kolinda Grabar-Kitarovic,
versus Dilma, presidente e ex-presidentes do Brasil, impõe-se a necessidade
de profunda reforma no sistema de proteção do governante, durante e depois do mandato.
O que se vem praticando no Brasil, presta-se para transformar os ungidos em
deuses assentados no Olimpo, eternamente intocáveis, por mais que prevariquem e
denigrem a imagem que deveriam apresentar, como exemplo, à sociedade que os elege.
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