No retorno
do recesso parlamentar, depois da vitória do governo nas eleições para presidir
as duas casas legislativas, soaria justo o açodamento para a aprovação de
projetos de reformas urgentes para atender os anseios do poder Executivo, sem
dúvida, necessários para a nação. Tudo como seria de desejar, não fossem
segundas intenções no sentido de mostrar serviços encobrindo e esquecendo a
prioridade maior do combate à corrupção que a nação inteira está a exigir. Inúteis
quaisquer reformas que venham a engordar o erário público se a corrupção continuar
solta com a chave do cofre nas mãos de corruptos que herdaram um governo corrompido,
agora, sob a mira da Lava-Jato. Como confiar em instituições governamentais presididas
por elementos suspeitos rodeados de centenas de outros suspeitos sob a mira da
Justiça? Prioridade das prioridades, no momento, um tiro certeiro na corrupção
para recomeçar o Brasil.
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