quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A lei? Ora a lie!

O prefeito eleito de Osasco Rogério Lins, para sair da cadeira e ser empossado, pagou a fiança de 300 mil reais à justiça eleitoral. Seja qual for a etiquetagem do esdrúxulo procedimento, não passa de compra do poder representado pelo cargo, quem sabe, com dinheiro adquirido pela má administração como vereador cujo mandato terminava naqueles dias. Que país é este cujas leis permitem tal excrescência, à revelia da moral e da ética? Quando a lei existe, parece que só vale para favorecer os que a fazem ou interpretam.


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