Não há mal
que não venha para bem, diz o ditado popular. O que aconteceu no presídio de
Manaus, com presos se destruiriam mutuamente, não passa de infame e indesejável
processo de seleção social, eliminando elementos permissivos que corroem o
tecido brasileiro. Nesse sentido, é lamentável que os criminosos de colarinho
branco, caçados pelas operações encabeçadas pela Lava Jato e a quem,
indiretamente, deve ser creditada a responsabilidade pela superpopulação dos
presídios, não estivessem recolhidos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim de
Manaus, para terem sumido de vez da face do Brasil.
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