segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Defesa inoportuna
Como possível cumplicidade em tudo de que se tenta acusar o ex-presidente Lula na condução de seu governo, ocupando ela postos chaves em seus dois mandatos e como sucessora, não cabe à presidente Dilma vir em sua defesa. A prudência e o bom senso indicariam obsequioso silencio na espera que a Justiça investigue e julgue com imparcialidade comprovando sua alegada inocência. Só assim a própria presidente teria condições de se defender de eventual envolvimento nos atos que conduziram o Brasil a calamitosa situação administrativa e econômica dos quais foi cumplice, que espanta o mundo
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