A leitura subliminar das eleições presidenciais americanos sugere algo que foge aos simples acaso, no que se refere ao preconceito racial e sexual. Durante 8 anos (2009 – 2017), quebrando eterno tabu, governou os Estados Unidos um presidente negro, Barack Obama, tendo como vice Joe Biden. Entre as ações da dupla, destacou-se a luta por maior igualdade entre gêneros e raças. Os quatro anos de Ronald Trump (2016 -2020) podem ser classificados com um hiato suspensivo de tal ação, em que o racismo só recrudesceu, enquanto o preconceito sexual persiste. Joe Biden, o vice de Obama, apoiado pela vice Kamala Harris, mulher e negra, é o prenúncio da retomada da luta trazida do governo Obama x Biden, em busca de convencer a humanidade que só existe uma raça, a humana, e que a diferença entre o homem e a mulher é apenas circunstancial, em função da perpetuação da espécie.
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