Márcia Aguiar, de foragida, diretamente para prisão domiciliar,
para fazer a sopinha diária para o maridinho Patrício Queiroz, preso à
tornoselheira, acusado e processado por lavagem de dinheiro, subtraído dos
cofres públicos. Só mesmo numa república das bananas, onde a mais alta corte da
Justiça é presidida, monocraticamente, por um ministro que deveria estar no
encalço dos criminosos, dilapidadores do erário público, para coloca-los no
devido lugar. Numa república dessa, vale a pena ser mulher de criminoso.
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