Justas as críticas pelo fato de o Ministério da Saúde estar nas
mãos do general da ativa Eduardo Pazuello, com a agravante de rechear a pasta
com dezenas de companheiros militares, substituindo técnicos. Reprovável a forma como o fez o ministro Gilmar
Mendes, ofendendo o exército, carimbando-o com injusta pecha de genocídio. Haja
água para apagar o incêndio que se alastra pela floresta das instituições governamentais.
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