O
procurador Augusto Aras, ao dizer da falta de transparência da Lava-Jato,
esquece que ele é símbolo da falta de transparência, pela forma de ter sido
conduzido ao cargo, ignorando a lista tríplice, pelo presidente Bolsonaro, interessado
em defender sua prole, atingida pela Lava-Jato. Ao pedir o fim do
“punitivismo”, estaria confundindo o neologismo com punição. Tudo indica, armação
para impedir eventual candidatura de Sérgio Moro, inclusive, com proposta do
ministro Toffoli defendendo oito anos de carência para ex-juiz se candidatar.
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