Senhor
Maison da Nobrega, ensino público não dever ser pago, pela segunda vez, nem
pelo rico nem pelo pobre. Já foi pago por meio da cobrança dos impostos, compulsória,
direta ou indiretamente arrancados dos bolsos de ambos, a pretexto de manter os
serviços básicos da população, prescritos na Constituição, referentes aos
itens do tripé da Saúde, Educação e Segurança. Cabe, simplesmente, ao governo
devolver o dinheiro arrecadado, centavo por centavo, por meio de serviços bem prestados.
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