Ao ler o artigo – Gestão de talentos: O sapo
que fala, de Orlando Tomé (CB, 14 de junho), veio-me à mente fato acontecido
quando, na década de 80, eu trabalhava na Eletronorte - Centrais Elétricas do
Norte do Brasil, no Departamento de Recursos humanos, Setor de Recrutamento,
seleção e Treinamento de Pessoal. Funcionário dedicado, encarregado de fazer a
transcrição dos dados dos candidatos para a ficha individual, não haveria quem
melhor o fizesse. Com o tempo, a rotina de atividade tão simples, sem espaço para
fazer crescer, começou a desgastar lhe o interesse, a ponto de pensar em
desistir do emprego. Foi quando, alguém se alertou, e percebendo seus pendores
para atividades mais complexas, ocasionou sua promoção para outra área, fazendo
retornar seu antigo empenho e entusiasmo, a favor da empresa.
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