Aos
meus leitores
Resolvi virar humorista. Com
tanta canalhice dos políticos e não políticos, a vida fica muito mais fácil, não
faltando assunto. Exemplos, se você achar que são piadas:
-
Ficou a dúvida de como o advogado
Cristiano Caiado Acioli conseguiu reconhecer o Ricardo Leswandowski no avião, entre
São Paulo e Brasília. Matei na hora: ao entrar
no avião o ministro esqueceu de colocar a máscara.
- Não há como Lula se tornar
delator premiado. Não haveria quem delatar, pois, nunca soube de nada.
- Se Lula fosse delator
premiado, os interrogatórios seriam rápidos, emocionantes, com respostas
incisivas e contundentes: - Não
soube de nada; não me lembro de coisa
alguma; é pura persguição política; quem disse isso?; foi um vacilo, no
momento em que o boing deu uma trepidação... O resultado seria a saida dele da cadeia, acompanhado pelos demais
presos da Lava-Jato, todos absolvidos de suas acusações, para começarem (continuarem)
nova vida.
- O ministro Ricardo Lewandowski
do STF, cada dia mais poipular. Para melhor atender a população, transferiu seu
gabinete para
despachar em avião de carreira.
- Na
escala métrica, cuja nova unidade básica é o tar, sugerida pelo PT para medir o
nível de propina a ser alcançado pelos beneficiários, os militares estão longe
de serem comparados a outros graduados. Como submúltiplos do tar vem o decitar,
depois, o centitar e finalmente, lá na rabeira, o militar. Prova disse é que a
Lava-Jato, ainda, não conseguiu colocar nenhum militar na cadeia.
- O médico perguntou à Dilma quantos km andava por
dia. - Dois km respondeu ela. - É pouco, emendou o médico. Com convicção, Dilma
emendou: - O senhor tem que levar em conta que 2km significam 2 milhões de mm. É
um exagero, não acha?
Elizio Nilo Caliman
SHIN QI 4 conj.11 c.21
Lago
Norte, Brasília – DF
Tel.
3468 4281
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