Pesquisas encomendadas
por pretensos futurólogos para prever o futuro do novo ano de 2017, em
comparação ao destroçado 2016, colocou os investigados e investigadores em
polvorosa, pela dificuldade de interpretar os termos classificatórios:
otimista, pessimista e realista, podendo ser traduzidos de mil formas do tipo: simplórios,
derrotistas visionários... Seriam otimistas os pagos por Michel Temer,
pessimistas empurrados pelo Donald Stump e os realistas apoiados por um tipo Wlademir Putin da vida? Melhor seria seguir os
conselhos da dupla sertaneja: - “Deixe as águas rolar. Deixe a poeira abaixar,
vou achar uma saída. Nada vai atrapalhar e Deus vai ajudar. Vou consertar minha
vida”. Deixe-se que os vates pós profetizem ao alvorecer de 2018.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Vários
1. A esbornia nas cadeias
e em Brasília tem a mesma origem: a corrupção generalizada semeada pelas instituições
nacionais, uma dependendo da outra. A única diferença são as consequências de
um lado e de outro: nas penitenciárias, o estrangulamento de companheiros na luta
pelo pode de comando; em Brasília, o estrangulamento do povo brasileiro, com a
destruição de uma nação inteira, na luta pela conquista de propinas extraídas do
suor dos trabalhadores, em benefício pessoal e familiar (CONVERSAS, Roberto Pompeu
de Toledo,25 de janeiro).
2, Dos 10 pretendentes ao
posto do falecido ministro Teori Zavascki no STF apresentados pelo Correio Braziliense (24 de janeiro), nove estão, de
uma forma ou outra, apadrinhados por elementos corruptos ou partidos envolvidos
na investigação da Operação Lava-Jato. O único que se salvaria seria o Heleno
Torres, simples advogado e professor de direito, não se conhecendo outras
referências que o recomendem. Será que na sociedade não se encontram pessoas independentes
da politica e politicagem, de preparo e reputação ilibada para ocupar o honroso
e espinhoso cargo?
sábado, 21 de janeiro de 2017
Donald Trump
Na boca de eventual outro
presidente dos Estados Unidos, o discurso de posse do Donald Trump soaria o de
um estadista a ser analisado à luz da atual situação da nação americana diante
de suas responsabilidades perante o mundo. Nas entrelinhas do enigmático empossado,
porém, levanta sérias dúvidas para onde
vai ser levada a poderosa nação americana com a pretensão de ser o fiel da balança para
equilibrar as tensões que chacoalham o mundo em crise.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Acorda, Brasil
Acordem, pessoas de
bens que, certamente, existem por ai! Pensem na situação do presidente do
Brasil rodeado de corruptos, perseguidos por operações à imagem da Lava-Jato,
indicando substituto de Teori Zavaski assumindo os processos que lhes eram
afeitos, qual não vai ser a festança da corriola na esperança do perdão de seus
pecados com que conduziram o Brasil à beira do abismo. Adeus à redenção da pátria enxovalhada.
Espera-se que a presidente do STF Carmem Lúcia, utilizando a prerrogativa que, excepcionalmente,
é-lhe atribuída, ordene a redistribuição dos processos aos demais ministros, segundo
seu bom critério, já alhures demonstrado.
sábado, 14 de janeiro de 2017
Diversas
Não há mal
que não venha para bem, diz o ditado popular. O que aconteceu no presídio de
Manaus, com presos se destruiriam mutuamente, não passa de infame e indesejável
processo de seleção social, eliminando elementos permissivos que corroem o
tecido brasileiro. Nesse sentido, é lamentável que os criminosos de colarinho
branco, caçados pelas operações encabeçadas pela Lava Jato e a quem,
indiretamente, deve ser creditada a responsabilidade pela superpopulação dos
presídios, não estivessem recolhidos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim de
Manaus, para terem sumido de vez da face do Brasil.
O massacre
na cadeia de Manaus é simbólico. Do jeito como os corruptos estão se devorando
triturados pela mós Lava Jato à luz das delações premiadas ,quem sabe, se forem
colocados todos juntos na mesma cadeia, o Brasil vai se ver livre deles.
Todos os
políticos e empreiteiros que vem sendo acossados pelas Operações lideradas pela
Lava Jato, individualmente, são gente boa que jura de pés juntos e mãos postas
inocência a toda a prova dizendo que, nos finalmente, a Justiça lhes tributará
as devidas honras, com irretocável inocência, O mal está quando se juntam sob o
mesmo teto forrado pela corrupção, com base do corporativismo que dura enquanto
não lhes resta outro caminho senão a delação premiada para salvar a própria
pele, no salve-se quem puder, derrubando aos tropeções quem estiver no seu
caminho.
Finalmente o
ministro da Justiça descobriu a pólvora, dizendo que o maior problema das
cadeias é a corrupção. Como não existir corrupção onde, finalmente, estão sendo
trancafiados os maiores corruptores do Brasil que não sabem fazer outra coisa
senão corromper, corromper, corromper. Basta acompanhar a imprensa que, volta e
meia, noticia o suborno dos colarinhos brancos exigindo e conseguindo mordomias
de fazer inveja aos pobres ladrões de galinheiro. Piores corruptos e corruptores
são os que, com as rédeas nas mãos e reconhecendo a situação, nada fazem para
corrigir a situação.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Depuração
Não há mal
que não venha para bem, diz o ditado popular. O que aconteceu no presídio de
Manaus, com presos se destruiriam mutuamente, não passa de infame e indesejável
processo de seleção social, eliminando elementos permissivos que corroem o
tecido brasileiro. Nesse sentido, é lamentável que os criminosos de colarinho
branco, caçados pelas operações encabeçadas pela Lava Jato e a quem,
indiretamente, deve ser creditada a responsabilidade pela superpopulação dos
presídios, não estivessem recolhidos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim de
Manaus, para terem sumido de vez da face do Brasil.
A lei? Ora a lie!
O prefeito
eleito de Osasco Rogério Lins, para sair da cadeira e ser empossado, pagou a
fiança de 300 mil reais à justiça eleitoral. Seja qual for a etiquetagem do
esdrúxulo procedimento, não passa de compra do poder representado pelo cargo,
quem sabe, com dinheiro adquirido pela má administração como vereador cujo
mandato terminava naqueles dias. Que país é este cujas leis permitem tal
excrescência, à revelia da moral e da ética? Quando a lei existe, parece que só
vale para favorecer os que a fazem ou interpretam.
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