Como de costume,
aproveitando das alturas, no avião de volta do Azerbaijão, longe do alcance da
Cúria Romana, o papa Francisco sancionou de vez a posição da verdadeira Igreja
de Cristo com relação à reintegração dos milenarmente prescritos pela infame
discriminação sexual. Com cristalino discurso, que dispensa qualquer
interpretação de pretensos representantes da instituição que dirige, semeou das
nuvens a mensagem para o mundo: “Não abandonei ninguém. Quando uma pessoa tem
condição (atração por alguém, do mesmo sexo) e chega diante de Jesus, o Senhor
não lhe dirá: ‘Vai embora porque você é homossexual’.” Finalmente, um papa que
imita o exemplo de Jesus, que foi acusado de andar com pretensas más companhias,
por não praticar qualquer discriminação.
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