quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Futebol

Definitivamente, o Brasil deixou de ser o pais do futebol, passando a ser a pátria das olimpíadas, pelo menos, até que, quem sabe,  o Japão o desbanque em 2020. Coloco-me entre os 200 milhões de técnicos da seleção brasileira, reservando-me o direito de dar palpite. A seleção só vai melhorar no dia em que deixar de ser a legião estrangeira formada por jogadores vendidos ao exterior, com duas grandes vantagens: vai segurar no Brasil os jogadores que pretendam atuara na seleção, contra os vendilhões dos nossos melhores atletas e; dará ao técnico principal a liberdade de treinar a seleção, durante quatro anos, sem ter que dar satisfação aos dirigentes estrangeiros esmolando a liberação dos jogadores, nas vésperas da Copa. Ponto negativo do atual sistema de formação da seleção: corre o risco de transformar o jogador em mercenário, sem compromisso com o sucesso, colocando em primeiro plano os dividendos financeiros.

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