1.
Parodiando Abraham Lincoln
Os corruptos e
corruptores do Brasil podem enganar um juiz do Supremo Tribunal Federal por
muito tempo; alguns por algum tempo; mas não conseguem enganar
2.
Infeliz oportunidade
Infelizmente, o momento tão turbulento
da vida nacional é o mais apropriado para a realização das olimpíadas no
Brasil. Serve para mostrar ao mundo a realidade que o Brasil está vivendo, em
consequência de tanta corrupção que avassala a economia, que o governo tenta camuflar impedindo mostrar o
que o Brasil seria capaz de realizar em
circunstâncias normais. Passada a copa
do mundo e terminadas as olimpíadas, espera-se que os causadores de tanta
decepção infligida ao povo brasileira estejam na cadeia permitindo o recomeçar
de vida nova de acordo como os parâmetros de uma nação civilizada.
3.
Carnaval... com dinheiro do
povo
Nenhuma novidade dinheiro em propina
para o carnaval. Isso já acontece desse que foi inventado a maior alegria do
povo brasileiro. Outras formas de divertimento estão sendo invadidas pelos
corruptos em busca de apoio eleitoral. Casamentos, shows de artistas, festas
juninas. Para político corrupto, tudo é motivo para gastar dinheiro e tempo
precioso que deveria ser utilizado para trabalhar para o Brasil. Tudo por conta
do Ministério da Cultura.
4.
Para os anais da História
Quanto
ao estilo literário, esplendorosa a peça oratória lida pelo advogado da
presidente Dilma, Jose Carlos Cardoso, em defesa de seu mandato na Comissao
Especial do Impeachment no Senado Federal, fingindo ler algo escrito por Dilma.
Difícil imaginar que a presidenta tivesse a capacidade de redigir tal discurso
que desafina, totalmente, com seu estilo nada literário, muito menos em
subsância. Ao pedir a redação de tal discurso, a ser lido pelo próprio redator,
a presidente, apenas, pretendeu livrou-se de ferinas arguições de adversários
na comissão. O discurso tentou repetir e provar, por boca alheia, sua
inocência, sobejamente batida e rebatida no decorrer de discussões anteriores.
Foi tiro de pólvora sem munição, de efeito histriônico.
5.
Lição bíblica
Sugestiva a
propaganda da nova série bíblica, A TERRA PROMETIDA, veiculada pela Rede
Record, mostrando a queda de Jericó, ao som de trombetas: “Esta foi derrubada
no grito.” Deus queira que o povo brasileiro, portando bandeiras pelas ruas e
praças, ao som de panelaços, consiga fazer ruir os grossos muros da cidadela
que esconde os corruptos instalados no poder, tentando afundar o Brasil no
precipício.
6.
A história se repete
A história se repete com o mesmo refrão: não renuncio, em
hipótese alguma, até o momento extremo quando percebe que o poder lhe escapa,
irremediavelmente, entre os dedos. Aconteceu, por exemplo, com Renan Calheiros
que retornou a seu posto, outrora renunciado, e irá repetir com outras ilustres
personalidades da República Tupiniquim que, embriagadas pela grandeza do
assento, sentem-se donos do poder. Ainda não convencido de que estaria na hora
de assinar o epílogo sua conturbada história, Eduardo Cunha pretende, ainda,
fazer outros capítulos para enfeitar sua controvertida biografia, sempre, é
claro, dizendo que é para o bem do Brasil! (A GANDEZA DE CUNHA, 13 de julho).
7.
Pedalando sem assinatura
Se a presidente Dilma não pedalou
pessoalmente, não deixando vestígios digitais nas pedaladas, fê-lo por meio de
seus auxiliares devendo assumir a responsabilidade pela omissão. No caso, quem
cala consente. Observe-se que a defesa do advogado José Eduardo Cardoso,
dizendo que Dilma “merece uma absolvição sumária” é contraditória, desde que o
dicionário registra absolvição como o ato de perdoar. Quem não cometeu pecado
não carece de absolvição mas, sim, de reconhecimento de inocência.
8.
No grito
Se o general Josué da Bíblia conseguiu
derrubar a muralha de Jerico no grito de seu exército ao som das trombetas,
porque não esperar que o povo brasileiro em praça pública, também no grito e ao
som de panelaços, faça ruir as muralhas da cidadela da corrupção que protege a
camarilha que tenta levar o Brasil ao fundo do poço?
9.
O oráculo da presidenta
Quanto ao estilo literário, foi esplendorosa a peça oratória
lida pelo advogado Jose Carlos Cardoso da presidente Dilma em defesa de seu
mandato na Comissao Especial do Impeachment no Senado Federal, fingindo ler
algo escrito por Dilma. Difícil imaginar que a presidenta tivesse a capacidade
de redigir tal discurso que desafina, frase por frase, com seu estilo nada
literário. Ao pedir a redação de tal discurso, a ser lido pelo próprio redator,
a presidente, apenas, pretendeu livrar-se de ferinas arguições de adversários
na comissão. O discurso tentou repetir e provar, por boca alheia, sua inocência,
sobejamente batida e rebatida no decorrer de discussões anteriores. Foi tiro de
pólvora de efeito histriônico, sem munição.
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