quarta-feira, 18 de maio de 2016

So Deus como testemunha

Causou sensação e, porque não, frenesi a união oficial em Brasília do casal homo afetivo Luiz Sarmento e Francisco Rafael Monteiro, mais pela beleza física do esfuziante par do que pelo ineditismo do fato, pois, completam o 350º par, só em Brasília, desde a Resolução nº 175 de 2013 do Conselho Nacional de Justiça -CNJ que regulamentou os matrimônios entre pessoas de mesmo sexo. Não nos cabe julgar o mérito da questão. Certamente, os nubentes, jamais, terão a aprovação de certas igrejas que se dizem defensoras dos Direitos Humanos. Com relação à Igreja romana, uma luz fim do túnel, acesa pelo seu chefe, o papa Francisco, servirá de arrimo ao casal. Ao ser indagado sobre a situação dos homossexuais, Francisco manifestou seu sentimento, baseado no Deus Misericórdia,, deixando como senha a mensagem a ser ecoada aos quatro ventos: “Quem sou eu para julgá-los?”

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