terça-feira, 10 de maio de 2016

Caminhando para o fim de uma farsa?

Na previsão de vitoriosa a ação de impeachment contra a presidente Dilma, não importa o trágico basta de 11x0 do STF alijando Eduardo Cunha da presidência da Câmara Federal. A nação brasileira vai ficar eternamente agradecida por ter, ainda que de forma vingativa, provocado o afastamento da presidenta que levou o Brasil à situação de insolvência arrastando consigo dezenas de corruptos instalados no poder por um partido que se dizia portador de uma mensagem inovadora e purificadora da moral e da ética, virtudes a serem praticadas pelo promissor governo que então se instalava. Vale o adágio, “antes tarde do que nunca”, com relação à intervenção do STF, acrescido pelo dito popular de igual valia “não há mal que não venha para bem, se considerada a presença de Cunha na presidência da Câmara Federal

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